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Grupo CyberWorld

Blog feito com a intenção de passar para vocês mais sobre o conceitos do mundo por trás da Internet

O Que é Cibercultura?

Você consegue viver sem os aparelhos tecnologicos?

Você sabe o que é CiberEspaço?

Você sabe onde ele fica? Para onde vai todo esse “mundo” quando desligamos os nossos computadores?

Saiba mais sobre a Ética e o seu uso na Internet

Voce sabe como se comportar na Rede?

quarta-feira, 11 de setembro de 2013

O que é e para que serve uma rede social?



O termo técnico rede social sugere um tipo de organização entre pessoas que, teoricamente, possuem o mesmo papel, não havendo hierarquia e sendo todos os envolvidos passíveis de construir suas próprias relações de maneira justa, seguindo-se as regras pré-estabelecidas por tal organização. Essa definição pura e simples, aparentemente, acaba por tornar mais complexa a compreensão acerca do que viria a ser uma rede social e é perfeitamente compreensível essa confusão, pois o termo “rede social” ganhou visibilidade à partir do surgimento da internet, ou seja, quando se fala em rede social, muitas pessoas associam automaticamente à redes de relacionamento online que têm se tornado muito popular ao longo dos anos e que, na verdade, são realmente vertentes de uma rede social. Trocando em miúdos, uma rede de relacionamento online pode ser considerada rede social, mas uma rede social não se restringe só a uma rede de relacionamento.

Resenha do filme: Idiocracia

O filme idiocracia conta a historia de dois personagens um chamado Joe e a outra Rita joe não era produtivo no trabalho e não se preocupava e ganhar mais conhecimento e rita era uma prostituta, em 2005 eles foram escolhidos para um experimento super secreto do governo de hibernação que era para durar apenas um ano porem ele foi cancelado e como ninguém tinha conhecimento do projeto joe e rita ficaram hibernando por 500 anos , ao acordarem eles estavam em um mundo não tão diferente do nosso porém com as pessoa bem mais estupidas, como hoje eles viviam em um capitalismo onde o principal objetivo é se lucrar não avia reciclagem e mundo estava completamente poluído as pessoas eram facilmente manipuladas pelas mídias e  jugam o intelectualismo de forma preconceituosa já que a unica pessoa que falava de forma correta joe era chamado de gay, Joe acaba indo para cadeia por não ter identificação naquela época ele consegue fujir facilmente pois as pessoas são muito burras vivendo como fugitivo ele encontra rita e os dois vão atrás de uma maquina do tempo pra poder voltar pro passado ele não consegue achar aquela maquina e acaba voltando pra cadeia quando vai fazer sua identificação joe faz o teste de QI  e é descoberto que ele possui o mais auto QI do mundo após isso ser comunicado as autoridades então ele vai trabalhar com presidente com objetivo inicial de resolver o problema da falta de alimentos e como recompensa receber o perdão presidencial e encontrar uma maquina do tempo para poder voltar pra sua época junto com Rita, em pouco tempo ele descobre que na verdade as plantas não crescem porque ao invés de usarem água pra rega-las é usado brawndo um tipo de bebida muito famosa que controlas as mídias pra fazer as pessoa acreditarem que ela é boa e como ninguém tinha senso critico todos simplesmente aceitavam aquela bebida como a melhor que existia com muito trabalho joe consegue convencer as pessoas a usar água pra regar as planta e não mais essa brawndo porem quase todas as pessoas do mundo trabalhavam para essa empresa e como param de usar brawndo no regamento das plantas elas ficam desempregadas e isso gera protestos pois eles não têm paciência para esperar a água fazer efeito nas plantas para elas poderem crescer e acabam culpando joe e o condenando a morte porém no dia da sua execução as plantas começam a crescer mas ninguém notou pois a execução de joe estava passando na televisão e todos estavam assistindo então rita consegue mostrar o crescimento da plantas para todos em rede nacional e a salva joe ele consegue o perdão presidencia porém não volta pra sua época pois a maquina do tempo que eles pensavam ser real era só um brinquedo então joe se torna o novo presidente e tenta resolver os problemas das pessoas daquela época.

O filme é uma critica sobre como a sociedade se porta nos dias de hoje pois as pessoas estão ficando cada vês menos interessadas em expandir seus conhecimentos e só querem saber de entretenimento sem nem um valor intelectual da mídia, ele demonstra como as mídias hoje em dia estão apelativas com a nudez e a as pessoas facilmente manipuladas pelo que vêem na televisão e tenta passar a mensagem que se as pessoas não mudarem sua forma de agir começarem a analisar as coisas de uma maneira mais critica sociedade se tornara aquilo que é mostrado filme

quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Etica e o seu uso na Internet

Texto Retirado do Site: http://eticaegestao.ifsc.edu.br/ideias-e-reflexoes/etica-no-uso-da-internet/
Por Professor: Jesue Graciliano da Silva

O que é certo ou errado no uso da internet?
Tenho refletido sobre o assunto e entendo que esse é um tema de interesse cada vez maior dos gestores.
Inicialmente é preciso ter clareza que não é possível se falar em ética na internet como algo descolado do conceito de ética que já conhecemos. A ética da reciprocidade continua valendo.
De forma muito simples, ética trata da forma como as pessoas se relacionam.
E internet é mais uma forma desse relacionamento ocorrer.
Há pessoas que não fazem diretamente certos comentários, mas têm coragem de postar ofensas e agressões nas redes sociais.
A sensação de anonimato e de invisibilidade no uso da internet é falsa, pois por meio do IP (PROTOCOLO DE INTERNET) é possível se descobrir de que máquina uma determinada ofensa foi publicada. Os especialistas reconhecem que isso dá trabalho, mas que é possível se chegar ao local de onde houve a publicação.
E isso dá trabalho porque, apesar das legislações existentes, há pouca fiscalização. Como exemplo, lembro que há uma lei que obriga as LAN HOUSES a solicitarem a identificação dos usuários das máquinas.
E sabemos que há milhares de LAN HOUSES no país.
Mas nem sempre o atendente confere a autenticidade do documento apresentado. Essa falha de segurança faz com que muitas vezes o anonimato seja garantido.
O IP da máquina será rastreado, mas nem sempre será possível alcançar o mau usuário.
Muitas ofensas são originadas de e-mails falsos.
Ou ainda utilizando-se de e-mails válidos, mas roubados por meio de programas espiões em máquinas disponíveis em locais de uso público como bibliotecas e LAN HOUSES.
Por isso é importante a troca frequente das senhas como uma política de TI. Por isso é preciso manter os programas anti vírus atualizados. Também é recomendável a formatação dos computadores periodicamente.
Abrir mensagens de origem duvidosa ou fazer downloads de arquivos em determinados sites são atitudes de alto risco.
Segundo a ONG SaferNet, de 2007 para 2008, houve aumento de 238% em infrações cometidas na web. Os crimes que mais crescem são os de racismo, homofobia e pornografia infantil.
Os crimes contra a honra (calúnia, difamação e injúria) também não param de crescer. Junto destes há ainda crimes como furtos, extorsão, ameaças, violação de direitos autorais, estelionato, fraudes com cartão de crédito e desvio de dinheiro de contas bancárias.
O mundo virtual não é um mundo sem lei como alguns podem pensar. Há a Lei que trata das interceptações de comunicações em sistemas de telefonia, informática e telemática.
Há ainda a Lei 9609 que dispõe sobre a proteção da propriedade intelectual de programas de computador.
Além dessas leis, o Código Penal pode ser amplamente aplicado para combater os crimes na internet. Por exemplo: insultar a honra de alguém (calúnia – artigo 138), espalhar boatos eletrônicos sobre pessoas (difamação – artigo 139), insultar pessoas com apelidos grosseiros (injúria – artigo 140), desvio ou saque indevido de dinheiro (furto – artigo 155), comentários negativos sobre raças e religiões (preconceito ou discriminação – artigo 20 da Lei 7716/89), enviar fotos de crianças nuas (pedofilia – artigo 247 da Lei 8069/90 – Estatuto da Criança e do Adolescente), usar cópia de software sem licença (crime de pirataria – artigo 12 da Lei 9609/98).
Fonte: Olhar digital
No campo ético, o mais importante é não fazer com as outras pessoas o que não gostaríamos que fizessem conosco.
Às vezes um comentário pode parecer inocente, mas pode macular a honra de outra pessoa. E isso pode trazer consequencias danosas de difícil reparação posterior.
O uso de textos de outras pessoas pode parecer algo corriqueiro (plágio), mas sabemos que não é certo. Atualmente a prática do CONTROL C e CONTROL V (copiar e colar) vem ganhando da conhecida “cola”.
Todos gostamos que nossas idéias sejam disseminadas. Para isso existe a possibilidade de se citar as referências bibliográficas. Ninguém gosta quando suas idéias são literalmente roubadas por outras pessoas.
Falar mal dos professores e demais servidores pela internet pode parecer engraçado para os estudantes. Mas já tomei conhecimento de casos em que esses comentários levaram pessoas à depressão.
Agora imagine se essa pessoa fosse nossa mãe ou nosso pai. Ninguém ficaria feliz com isso não é mesmo?
Há muitas formas de se faltar com ética no uso de redes sociais. Há pessoas que criam perfis falsos para prejudicar outras. Há pessoas que postam vídeos comprometedores de ex-namoradas. Há pessoas que utilizam a internet para praticar bullying.
Por isso vale a reflexão.
Além dos problemas éticos, o mundo virtual está cheio de perigos e de criminosos.
Conhecer esses riscos é muito importante para estudantes e servidores.
Para saber mais, acesse:

quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Cyber World: O que é ciberespaço ?

O QUE É O CIBERESPAÇO?

Esse texto é uma síntese de um artigo que investiga o termo, a definição e o conceito do ciberespaço, conforme referência. Como tal, apresenta as principais ideias sobre esse objeto, de forma a ilustar, em poucas palavras, a complexidade do tema em tela.
Com efeito, discorrer ou conceituar o ciberespaço não é tarefa fácil em face de sua incipiência e a característica metamórfica de suas obras e, sobretudo, porque o virtual é o seu principal atributo.
Hoje em dia conhecemos um novo espaço de leitura e escrita. As letras – concretas e palpáveis – transformaram-se em bytes digitais; a página em branco é o campo do monitor; a caneta é o teclado. Há, agora, uma estranha separação entre o nosso corpo (real) e o texto (virtual). Até que seja impresso (atualizado), o texto pode ficar indefinidamente nessa virtualidade. É um novo modo de lidar com a escrita, característico de um momento que alguns denominam pós-moderno e outros cibercultura (RAMAL, 2002).
O ciberespaço é definido como um mundo virtual porque está presente em potência, é um espaço desterritorializante. Esse mundo não é palpável, mas existe de outra forma, outra realidade. O ciberespaço existe em um local indefinido, desconhecido, cheio de devires e possibilidades.
Não podemos, sequer, afirmar que o ciberespaço está presente nos computadores, tampouco nas redes, afinal, onde fica o ciberespaço? Para onde vai todo esse “mundo” quando desligamos os nossos computadores? É esse caráter fluido do ciberespaço que o torna virtual.
Se o ciberespaço está em crescente expansão e, se esse crescimento afeta todas as camadas da sociedade e áreas do conhecimento, se já usufruímos (e cada dia mais) das facilidades propiciadas por esse novo espaço de "disponibilização" de informações, é necessário tornar comum o que tudo isso significa, procurando entender, primeiramente, o que é o ciberespaço e quais suas características.
Podemos entender ciberespaço como um mundo virtual, onde são “disponibilizados” variados meios de comunicação e interação em sociedade. Um universo virtual onde se encontram quantidades massivas de dados, informações e conhecimento em que os textos são "mixados" a imagens e sons, em um hipertexto fluido e cheio de possibilidades, ou seja, um ambiente não físico, mas real, um espaço aberto, cheio de devires, onde tudo acontece instantaneamente, em tempo real e de durabilidade incerta.
Esse mundo virtual caracteriza-se não somente pela representação, mas pela simulação: uma das possibilidades de exercício do real. Mas o ciberespaço não está desconectado da realidade. O virtual não é o oposto do real, é uma forma de realização (existência) em potência, sendo o atual o seu pólo, uma existência em ato.
Ao mergulhar no ambiente do ciberespaço, Cardoso (1997) afirma que o usuário experimenta uma sensação de “abolição do espaço” e circula em um território virtual, transnacional, desterritorializado, no qual as referências de lugar e caminhos que ele percorre para se deslocar de qualquer ponto a outro modificam-se substancialmente, ou até mesmo, chegam a desaparecer.
O ciberespaço, enfim, é uma grande máquina abstrata (conceito deleuziano), semiótica e social onde se realizam não somente trocas simbólicas, mas transações econômicas, comerciais, novas práticas comunicacionais, relações sociais, afetivas e, sobretudo, novos agenciamentos cognitivos.
É um espaço semântico/semiótico, onde o signo se dá em várias semióticas, desterritorializado, nômade, em escrita espacializada e com a memória em constante modificação. Temos que pensar o ciberespaço como uma nova forma/função de produção do conhecimento, de comunicação e de composição da Arte.
Nesse contexto, a Web é seu principal constructo, onde convergem as linguagens e a interoperabiblidade necessária para efetuação das trocas simbólicas. Já a Internet é entendida aqui como a base técnica e operacional do ciberespaço. Dito isso, supomos que a compreensão do ciberespaço é mais ampla que a Web e a Internet.
Com efeito, consideramos a Web, o edifício central do ciberespaço, o hipertexto, a máquina capaz de escrever todas as semióticas, o browser, uma máquina de leitura que possibilita a navegação na rede e por fim as máquinas de busca, que possibilitam, na medida do possível, organizar o conhecimento e a informação, como os principais elementos topográficos do ciberespaço. O ciberespaço, como sabemos, é um ambiente virtual possibilitado pela integração de redes de computadores, a Internet.
Finalizando o texto, de acordo com Cândido, expressões como “Agora Virtual” e “Alexandria Digital” nos ajudam a compreender e ilustram a grandeza desse acontecimento monumental, mas estão longe de esgotar sua compreensão e riqueza. Segundo o autor, nada há, de fato, que se possa realmente comparar, do ponto de vista da experiência cultural humana o “aparecimento” do ciberespaço na sociedade.

O que é Cibercultura?


Alguém já deve ter perguntado a você como seria viver uma semana inteira sem os aparatos tecnológicos que nós tanto usamos hoje em dia. A resposta deve ter variado, mas o conteúdo não ficou muito longe de querer saber qual tecnologia você estaria abrindo mão. É quase impraticável não? Mas não fique preocupado, existem milhões de pessoas que compartilham desse mesmo sentimento.
Antes de começarmos a entender o que é exatamente a cibercultura, é preciso entender dois conceitos anteriores. Ambos estão fortemente relacionados com a nossa ligação com a tecnologia. Existem gerações diferentes e, com elas, diferenças muito grandes com relação à necessidade do uso de aparatos tecnológicos para executarmos algumas tarefas.
Prometeu, de Jacob Jordaens
Aqui vai um pouco de teoria. Existe um mito grego para a origem do fogo que narra a história de Prometeu, um titã que junto com seu irmão Epitemeu, deveria criar os homens e os animais. Como Epitemeu já havia esgotado seus recursos criando atributos como asas, garras, olhos superpoderosos e força nos animais, coube a Prometeu criar um diferencial para o homem.
Para resumir o mito, Prometeu subiu ao Olimpo e roubou o fogo – que era propriedade exclusiva dos deuses – e o deu aos homens. Agora a vantagem sobre os outros animais estava posta. A partir dessa história, compõe-se o pensamento “prometéico”, ou seja, o de quem acredita na técnica como algo bom para o homem e o seu desenvolvimento.
Na contramão vêm os defensores de Fausto, ou seja, aqueles que não concordam com a dependência da técnica para o crescimento das pessoas e sociedades. Essa linha de pensamento é originada na obra do autor alemão Goethe, em “Fausto”.
Nesse livro, Dr. Fausto é um médico decidido a superar o conhecimento da sua época e, para isso, faz um pacto com o demônio Mephístoles. Ao final do trato, é realmente ao inferno. Assim, pode-se dizer que as pessoas que veem a tecnologia como uma “armadilha” são adeptas do pensamento “fáustico”.
Tecnologia: gostar ou não?
Depois de você ter observado alguns critérios sobre a relação das pessoas com a tecnologia, é hora de partir para um conceito maior. A cibercultura é entendida como um conjunto de espaços, atitudes, rituais e costumes que as pessoas desenvolvem quando entram em contato com a tecnologia. Assim, é possível entender como algumas pessoas lidam com a situação.
É fácil entender. Normalmente, o indivíduo que está bem inserido nesse contexto tende a não perceber que se trata de algo que vem acontecendo desde a década de 1970. Entretanto, os laços tecnológicos ficaram mais estreitos a partir da popularização da internet e das tecnologias móveis como os telefones celulares, smartphones e computaores portáteis.
As gerações mais jovens têm muita afinidade com a tecnologia.Se resolvessemos resumir o conceito de cibercultura, teríamos uma divisão da cultura contemporânea marcada pelo digital e o estudo das técnicas. Dessa forma, podemos ver uma série de reflexos da cultura offline na vida online. Afinal de contas, a internet nada mais é do que um potencializador de comportamentos.
Para entender o que é a cibercultura, é importante adotar o pensamento prometéico, ou seja, aquele que é favorável à tecnologia, como um referencial para comparações. Isso porque as características de uma pessoa inserida nesse contexto estão mais conectadas aos hábitos de uma vida “moderninha”.
Portanto, se você já se deu ao trabalho de ler este texto enquanto navega pela internet, ouve suas músicas e aguarda alguma mensagem no seu celular ou Twitter, desista, você é parte da cibercultura e, por mais que tente negar, participa de forma bastante ativa. Surpreso? Pois suas atitudes e comportamentos ajudam a formar o que se chama de “ciberespaço”.
A vida no ciberespaço
É mais fácil observar indivíduos jovens em um meio totalmente digital. Isso porque boa parte desses espaços têm esse apelo. Ainda assim, não se exclui a participação de pessoas mais velhas. É muito comum encontrar comunidades em redes sociais que resgatam hábitos da infância dessas pessoas.
Você pode até achar que não, mas aquele seu primeiro video game foi crucial na definição do seu comportamento hoje. Pode não parecer grande coisa, mas você saber as musiquinhas do Mario, as falas do Zelda e outros jogos moldaram uma geração muito diferente daquela dos nossos pais.
Conviver no ciberespaço é quase igual a viver no mundo real!Todo esse comportamento da cultura digital ajuda na definição de uma geração que se acostumou a fazer tudo com a ajuda da tecnologia. Basta observar um comportamento muito simples. Quando você precisa encontrar o telefone ou o endereço de algum lugar; qual é o seu primeiro instinto?
Há mais ou menos dez anos, você procuraria em uma lista telefônica e correria o risco de passar horas folheando, para não encontrar nada. Outro tipo de comportamento que demonstra a extensão da cibercultura para fora do seu computador está muito preso ao fato de que boa parte das pessoas da tal Geração Y e Z prefere enviar mensagens de texto a telefonar.
Desse modo, diferentes espaços virtuais são criados para que essa comunicação flexível aconteça. Assim, você tem canais de comunicação que antes não existiam. Outra coisa muito importante de ser observada é a sua atitude em relação a isso tudo.
Contribuições ao ciberespaço
Para resumir uma conversa que poderia durar horas, dizer que ao postar conteúdos na internet e meios externos à ela é marcar presença em um ciberespaço, não é errado. Afinal de contas, uma das principais características desses locais é a colaboração entre os usuários, reconhecidos como cidadãos em um espaço não físico.
Acrescente algo ao mundo!
Portanto, toda vez que você escreve alguma coisa no seu perfil do Twitter, Facebook, Orkut e outras redes sociais, está fazendo uma contribuição para a formação de um cantinho do ciberespaço. Mas é importante lembrar que a cibercultura não se resume a esses aspectos. Além de compreender essas ações, a cibercultura tem mais faces espalhadas por aí.Identidade na “cibervida”
EQuem é você?ntão quais são os papéis das redes sociais na internet, dentro desse contexto da cibercultura? É bem fácil entender como o Orkut e outros centros de interligação de pessoas desempenham seus papéis. Se você considerar as redes sociais como espaços específicos, o seu perfil funciona como uma carteira de identidade misturada a uma espécie de “currículo” do usuário.
Assim, todo perfil que você tem em uma rede social funciona como uma versão digital sua na grande rede. Portanto, é interessante que você comece a ver o seu comportamento online como algo que represente quem você é. Então, abusar de conteúdos que não dizem nada ao seu respeito geram ruído e podem comprometer a comunicação entre os “cidadãos” dessa "cibercidade".
Agora que você conhece um pouco mais sobre a cibercultura e os seus principais conceitos, já sabe melhor como funciona a vida online. Se você gosta da vida digital e de todos o conforto que ela traz, pode começar a pensar que esse ambiente é a sua “segunda casa”!

quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Sabe o que significa o UNICAST?

Unicast é um endereçamento para um pacote feito a um unico destino, ou seja, em comparação com o Multicast (Próximo Post) a entrega no unicast é simples. Significa transmitir os mesmos dados para todos os destinos possíveis.

Esse método é ultilizado para todos os processos de rede em que solicitado um recurso particular ou singular.

Alguns aplicativos de rede que são massa distribuída são muito caros para ser realizada com a transmissão unicast, pois cada conexão de rede consome recursos computacionais no envio de acolhimento e exige a sua própria largura de banda de rede separada para a transmissão. Tais aplicações incluem streaming de mídias de muitas formas.

Este método também é usado por serviços de streaming por fornecedores de conteúdo.
Servidores e  baseado em Unicast abre e fornece em fluxo único para cada usuário. 

O Que é Broadcast?

http://www.equisys.com/solutions/img/solutions_broadcast_faxing2.jpgÉ o processo pelo qual se transmite ou difunde determinada informação, tendo como principal característica que a mesma informação está sendo enviada para muitos receptores ao mesmo tempo. Este termo está sendo utilizado em telecomunicações e em informática.

A televisão aberta possui sua difusão através de broadcast, onde uma ou mais antenas de televisão enviam sinal televisivo através de ondas eletromagnéticas e qualquer aparelho de TV que conseguir captar poderá sintonizar o canal.

Em informática, o broadcast é utilizado em hubs (concentradores) ligados em redes LAN, MAN WAN e TAN.





Atualmente, o provável lugar onde os brasileiros mais veem a palavra “broadcast” é no YouTube (com seu slogan “Broadcast Yourself”.
É interessante enfatizar que o termo broadcast continua abrangendo a radiodifusão usada no rádio e na televisão comuns. Entretanto, o contrário não é verdadeiro, pois o conceito de radiodifusão é mais limitado, não dando mais conta de traduzir o que é broadcast. Uma empresa que se diz “broadcaster”, não só deve enviar suas produções para o rádio ou televisão, mas também para outros veículos, como a internet, as redes de telefones celulares, etc.

 
 
 
 
http://pt.wikipedia.org/wiki/Broadcast